Oii Galera!!!
Recebi um e-mail super legal da D'Or Consultoria referente ao Outubro Rosa e resolvi compartilhar com vocês, espero que gostem tanto quanto eu gostei ( na verdade amei rs)
Quando o assunto é a prevenção contra o câncer de mama, existem
diversas formas de lidar com o assunto - e cada mulher tem sua particularidade.
Tem aquela que diz não ter tempo para se cuidar; outra que se acha tão saudável a ponto de não precisar se preocupar; a moça que acha o exame dolorido; tem a mãe, que se cuida pensando na família e na falta que sua ausência faria... Enfim, esses são só alguns dos cenários.
Tem aquela que diz não ter tempo para se cuidar; outra que se acha tão saudável a ponto de não precisar se preocupar; a moça que acha o exame dolorido; tem a mãe, que se cuida pensando na família e na falta que sua ausência faria... Enfim, esses são só alguns dos cenários.
Algumas
acabam virando sinônimo de luta, superação e até de sorte. Mas também há
aquelas que exemplificam o descuido que tira a vida de milhares de brasileiras
todos os anos. Afinal, quando diagnosticado precocemente, as chances de cura
podem chegar a 95%, mas ainda assim é o câncer que mais mata mulheres no país.
E você, qual exemplo vai ser para as pessoas próximas a você?
E você, qual exemplo vai ser para as pessoas próximas a você?
Não
há uma causa única. Fatores hormonais, ambientais, comportamentais e genéticos
aumentam ou diminuem o risco de desenvolver a doença. O risco cresce conforme a
idade, sendo maior a partir dos 50 anos. Alguns tipos de câncer de mama evoluem
rapidamente; outros, não. A maioria dos casos tem boa resposta ao tratamento,
principalmente quando diagnosticado no início.
Recomenda-se
que mulheres de 50 a 69 anos façam uma mamografia de rastreamento a cada dois
anos, mesmo sem terem notado alterações nas mamas. O exame é capaz de mostrar
alterações suspeitas antes mesmo de o tumor ser palpável. Entretanto, a
confirmação do câncer de mama só é feita pelo exame histopatológico (análise no
laboratório de uma pequena parte retirada da lesão por meio de biópsia).
Antes
da menopausa, as mamas são mais densas e a mamografia de rastreamento não é
indicada, pois gera resultados incorretos. Entretanto, o autoexame e a
ultrassonografia são essenciais. Fale com seu médico para saber a frequência
necessária do ultrassom para o seu caso. Em relação ao autoexame, é importante
que você o faça sempre que se sentir confortável e segura. Assim, você conhece
melhor seu corpo e aprende a identificar qualquer alteração.
Não
mais. Essa mudança surgiu do fato de que, na prática, muitas mulheres descobrem
a doença a partir da observação casual de alterações mamárias e não por meio de
uma prática sistemática de se autoexaminar, com método e periodicidade
definidos.
Por isso é tão importante conhecer seu próprio corpo.
Por isso é tão importante conhecer seu próprio corpo.
•Caroço
(nódulo) fixo,
geralmente indolor
• Pele da mama vermelha ou parecida com casca de laranja
• Alterações no bico do peito
• Saída espontânea de líquido de um dos mamilos
• Pequenos nódulos no pescoço ou nas axilas
geralmente indolor
• Pele da mama vermelha ou parecida com casca de laranja
• Alterações no bico do peito
• Saída espontânea de líquido de um dos mamilos
• Pequenos nódulos no pescoço ou nas axilas
Negativo.
O risco é menor, mas não são poucos os casos. Mulheres que tenham mãe, irmã ou
mesmo filha com histórico de câncer de mama ou ovário antes dos 50 anos devem
conversar com o médico para avaliar seu risco e decidir a conduta a seguir. Há
muitas variáveis e cada caso é um caso. Só seu médico pode identificar o seu.
A
prevenção do câncer de mama não é totalmente possível em função da
multiplicidade de fatores relacionados ao surgimento da doença. De modo geral,
estima-se que por meio da alimentação, nutrição e atividade física é possível
reduzir em até 28% o risco de desenvolver o câncer.